segunda-feira, 19 de março de 2018

QUANDO ANDAMOS A SEGUNDA MILHA


Em tempos de facilidades e que a maioria busca o conforto do caminho de menor esforço para alcançar o que mais deseja, aqueles que não temem quebrar esta regra e fazer mais do que o minimo necessário, se destacam na multidão.
Há dois mil anos, no tempo de Império Romano, um oficial poderia obrigar qualquer pessoa a carregar um fardo por milha. Era um direito dos oficiais, e quem se recusasse corria um grande perigo. Assim sendo, caminhar a primeira milha era fazer aquilo que era exigido. O que recomendo a você é fazer não apenas isso, mas se esforçar para ir além. Encare a milha extra como uma oportunidade!
Quem assume esta atitude de caminhar a milha extra é alguém que:
•    Importa-se mais que os outros consideram razoável.
•    Arrisca-se mais que os outros consideram seguro.
•    Sonha mais que os outros consideram realista.
•    Espera mais que os outros consideram possível.
•    Trabalha mais que os outros consideram necessário.
A primeira milha, sempre vai parecer mais suave, mais plana, sem obstáculos, mas na proporção das facilidades é a falta de resultados duradouros. Trilhar a segunda milha é enfrentar o caminho de desafios, mas compensador no final.
Segundo o motivador Zig Ziglar, “não há engarrafamento na milha extra”. Se você sempre faz mais do que esperam, não só se destacará na multidão, como também ajudará outras pessoas a se destacar. Em tudo o que fizer, faça questão de fazer a segunda milha e ACORDA PARA A VIDA.

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